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Natal Serrano foi inaugurado: O “ADN singular” que contagia e que recupera a magia de outrora.

Geral
07 Dezembro 2022

Entrar no Natal Serrano é recuar no tempo e descobrir a magia da época natalícia de outrora. Ao som do Grupo de Concertinas do Machio e com o aroma inconfundível da Filhó Espichada a pairar, teve hoje início aquele que é um dos Natais mais genuínos do país.

O Natal Serrano abriu portas e, tal como salientou o Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, pretende assumir-se como o local onde moram os valores mais importantes associados à celebração desta quadra em Pampilhosa da Serra e que devolvem à memória momentos como “a família reunida à volta da fogueira”. “São esses valores que são genuinamente familiares e muito puros da serra que quisemos recuperar e trazer para este evento”, explicou Jorge Custódio depois de se acenderem de forma simbólica as luzes do evento.

Num circuito de 3 áreas interligadas – uma para o festival da filhó espichada, outra para artesanato e eira da brincadeira, e ainda outra para os espetáculos musicais e para a gastronomia -, no Natal Serrano valoriza-se “apenas o que é nosso e os valores essenciais que nos diferenciam”, expressou Jorge Custódio.

Caraterísticas diferenciadoras e genuínas também destacadas por Pedro Machado, Presidente da Turismo Centro de Portugal, que salientou a “dinâmica” do evento e o “facto de envolver a sua comunidade, associações e Juntas de Freguesia”, sendo um incentivo ao encontro e à reunião.

De resto, reunião e convívio serão certamente a alma desta celebração de 8 dias em que o orgulho serrano se apresenta aos visitantes através do artesanato, da gastronomia, da animação musical, das estrelas (no planetário) e, não menos importante, do sorriso das crianças (na eira da brincadeira).

“Este momento de afirmação do Natal Serrano tem diferenças em relação aos outros natais espalhados pela região e pelo país. Tem um ADN singular, de podermos interagir e perceber aquilo que são as raízes e as tradições do território”, completou Pedro Machado.

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