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“Caça ao tesouro dos tempos modernos” chegou a Pampilhosa da Serra

DesportoTurismo
27 Outubro 2018
Como resultado de uma parceria entre o Município de Pampilhosa da Serra e o Departamento de Geografia e de Turismo da Universidade de Coimbra, está implementada no concelho serrano, desde março do presente ano, uma rede de Geocaching, intitulada GeoPampilhosa. A mesma engloba um conjunto de 30 ‘geocaches’ que visam dar a conhecer os percursos pedestres de Pampilhosa da Serra, através de 4 powertrail´s: PR1 – Fajão, subida aos penedos; PR3 – Barragem de Santa Luzia; PR4 – Janeiro de Baixo e PR6 – Porto de Vaca.

O GeoCaching, para quem não está familiarizado com o termo, “é uma espécie de casa ao tesouro dos tempos modernos”, sendo que a paisagem e o património são utilizados para dissimular esse mesmo “tesouro”. Esta prática, privilegia o contacto com natureza e tem como objetivo fundamental “encontrar recipientes escondidos” (geocaches), à medida que se exploram e contemplam “locais de acentuado interesse histórico e de grande beleza natural”, tal como explicou Paulo de Carvalho, professor da Universidade de Coimbra e principal impulsionador do ‘GeoPampilhosa’.

O referido projeto, para além de contribuir para a promoção turística concelho de Pampilhosa da Serra, pretende dar a conhecer o vasto património natural, cultural e paisagístico do território, através da prática de geocaching.

Esta modalidade, com cada vez mais seguidores espalhados por todo o mundo – em Portugal são já cerca de 88 000 participantes - é destinada a pessoas com espírito aventureiro, que munidas de recetores GPS (Global Positional System), partem em busca das geocaches, georreferenciadas através de coordenadas GPS e que se encontram rodeadas por deslumbrantes” tesouros naturais e patrimoniais”.

No fundo, o GeoPampilhosa, para além de se constituir como mais uma “possibilidade de descobrir a natureza”, também traduz a aposta da autarquia na “criação de equipamentos e infraestruturas nos domínios do turismo e lazer, sobretudo voltados para os segmentos do turismo ativo e turismo de natureza (percursos pedestres, BTT, entre outros), a par da valorização de múltiplos elementos de elevado interesse patrimonial (lugares inseridos na Rede da Aldeias do Xisto, praias fluviais e outros), que alavancados por uma forte agenda de eventos culturais e desportivos, colocam Pampilhosa da Serra como um dos principais territórios da região, no que diz respeito à estruturação de produto nestes segmentos turísticos”, assinalou Paulo de Carvalho.

Até à data, a rede conta com um total superior a 400 registos, que relatam peculiares e apaixonantes aventuras, sendo que se prevê que este número cresça exponencialmente nos próximos meses.

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